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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Oremos pelo Brasil.


Numa simples análise causa e efeito, considero o desajuste fiscal como o resultado dos erros do governo petista. Então, aumentar a conta de luz, a taxa Selic, os impostos (IOF/Pis/Cofins) e os combustíveis, além de defender a CPMF, em meio à recessão e desemprego recordes, é uma insanidade total. Elevar carga tributária para um suposto equilíbrio fiscal vai esmagar qualquer possibilidade de se oxigenar a economia brasileira. O governo precisa cortar na carne - reduzir privilégios com menos cartão corporativo e menos combustível, menos vôos da FAB para turismo ministerial, e reduzir ministérios e cargos de confiança - fazer investimentos no setor produtivo, reduzir IPI e fomentar o crescimento industrial; se não, o país continuará na espiral decadente, até retomar a confiança institucional. Fomentar o desenvolvimento econômico requer viabilizar meios para isso, desta forma, destaco que, reduzir a tarifa de energia elétrica em 18% em 2013 foi um erro que debilitou investimentos no setor elétrico, mas aumentar a tarifa em 81% em 2015 inviabilizou várias empresas e enfraqueceu o setor industrial, causando muitas demissões. Além disso, não é importante para a política-econômica brasileira que a presidente venha a público defender o legado do ex-presidente Lula - o Honesto - pois o mesmo, possui ótimos advogados para tal. É o momento do choque de gestão e total pragmatismo nas decisões - Mais mercado e menos Estado.  
Como discípulo de Jesus, considero que toda a autoridade é estabelecida por Deus e que merece toda a dignidade, em qualquer contexto. Deus permitiu que a turma da Esquerda e do Foro de São Paulo chegassem ao poder no Brasil, então aprendamos onde o populismo pode chegar. Um governante tirano merece a mesma dignidade do rei Saul, e a seu tempo declinará. Oremos pelo Brasil.